Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
LUSTOSA, Eugênio Soares |
Orientador(a): |
LIMA, Salvador Vilar Correia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Cirurgia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26586
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Resumo: |
Introdução: A incontinência urinária grave acomete uma importante fração da população. Na infância, pode ser secundária a disfunção neuropática do trato urinário inferior, sendo a mielomeningocele uma das principais causas. A lesão neurogênica pode levar à incontinência urinária por alteração na fase de armazenamento ou de esvaziamento vesical. Objetivos: Apresentar a técnica de aposição da sonda uretral; monitorar os eventos clínicos do uso da sonda num período de três meses; avaliar comparativamente a qualidade de vida das pacientes, antes e após o uso da sonda. Métodos: A amostra foi composta por 20 pacientes do sexo feminino, procedentes do ambulatório de urologia do HC-UFPE com incontinência e retenção urinária em uso de cateterismo intermitente. A avaliação dessa população foi realizada na consulta inicial e após três meses com o uso da sonda. Resultados: A aposição da sonda foi realizada ambulatorialmente com sucesso nas pacientes, não havendo intercorrências durante o procedimento e nem complicações graves relacionadas ao uso da sonda. Na avaliação de qualidade de vida, 85% das pacientes consideraram ruins sua saúde e 13% consideraram regulares, no mesmo momento. Já após o uso da sonda, 60% consideraram suas saúdes muito boas e 25% consideraram boas. Indicando que o uso da sonda demonstrou uma melhora da qualidade de vida das pacientes após uso da sonda em relação ao tratamento prévio. Conclusão: A sonda uretral mostrou-se uma alternativa viável e segura ao cateterismo intermitente no tratamento da incontinência urinária. |