Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Mansur de Oliveira, Marcia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1106
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Resumo: |
Nesta dissertação procura-se elaborar uma abordagem antropológica da lei do registro do patrimônio vivo de Pernambuco (LPV), no âmbito das políticas de valorização e reconhecimento da cultura popular e tradicional como patrimônio imaterial. A pesquisa de campo foi realizada ao longo de um ano junto aos mestres e grupos que receberam o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco a partir de 2006. Buscamos no campo a compreensão que eles têm de categorias fundamentais que permeiam os debates sobre patrimônio e a política pública: tradição, transmissão de conhecimentos e reconhecimento. O objetivo é apresentar a articulação entre os campos do conhecimento dos conceitos previstos na LPV e o da experiência do vivido. Apesar de separadas por capítulos, tais categorias estão interligadas na dinâmica do cotidiano dos indivíduos e grupos patrimonializados. A partir destas premissas, expõem-se algumas reflexões sobre as relações que o grupo dos "patrimônios vivos" estabelece com direitos, mercado e com a continuidade ou não das expressões |