Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Kleydson Thyago Araujo de |
Orientador(a): |
SILVA, André Gustavo Ferreira da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Educacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29219
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Resumo: |
Este trabalho se caracteriza pela análise da Escola Especial Ulysses Pernambucano numa perspectiva teórica pautada nos textos de Roger Chartier e de sua teoria das Representações Sociais. Assim, nos perguntamos: como eram vistos os alunos “anormais” do Recife da década de 1950 matriculados na Escola Especial Ulisses Pernambucano e, a partir das representações que permeavam as professoras e as Assistentes Sociais da Escola Especial Ulysses Pernambucano, quais as práticas relacionadas a educação dos alunos na referida escola? Para responder a tal questionamento caminharemos por três vias complementares: a primeira se baseia em contextualizar historicamente a Teoria das Representações Sociais (TRS), suas divergências e convergências em especial a utilizada por Roger Chartier. Em seguida iremos identificar as primeiras escolas criadas no Brasil para alunos excepcionais e exemplificar o caso de Pernambuco, como vanguarda da criação de espaços educacionais voltados aos “anormais” de forma pública e gratuita, identificaremos as identidades e os signos produzidos dentro do ambiente escolar a partir da perspectiva das Assistentes Sociais e das Professoras. Metodologicamente, iremos nos ater as fontes documentais encontradas no arquivo da escola e a análise dessas, de forma qualitativa. |