Gerenciamento de impressões nas organizações: validação da escala de Bolino e Turnley(1999) para o contexto brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: LULA, Anderson Magalhães
Orientador(a): MENDONÇA, José Ricardo Costa de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1191
Resumo: Os estudos de Gerenciamento de Impressões têm sido ampliados na perspectiva internacional. No Brasil, alguns trabalhos têm apresentado este construto associados a diversos contextos organizacionais. Com a ampliação destes estudos, surge a necessidade de ferramentas para estudar e avaliar as suas dimensões em contextos distintos. O presente estudo possui o objetivo de validar a escala de Bolino e Turnley (1999) de Gerenciamento de Impressões nas Organizações para o português do Brasil. Para isso, dois estudos foram conduzidos com o primeiro sendo aplicado numa das maiores empresas brasileiras de petróleo, com amostra de 1679 respondentes, com as escalas de GI, Personalidade e Envolvimento com o trabalho; e o segundo estudo com indivíduos brasileiros com vínculo empregatício com 581 questionários válidos, nos quais foram aplicadas as escalas de GI e a escala de Civismo nas Organizações. Os resultados confirmaram a estrutura fatorial composta pelas cinco estratégias de Gerenciamento de Impressões. Para a validação do construto, foram feitas correlações com o modelo Big Five de Personalidade, com o Envolvimento com o Trabalho e com o Civismo nas Organizações, além da demonstração de afetividade positiva no trabalho. Foram encontradas correlações significativas que contribuíram para que as hipóteses fossem suportadas. Por fim, são sugeridos novos caminhos para o uso da escala GI-5 em pesquisas futuras