Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Siqueira Campos Cantalice II, Aristoteles |
Orientador(a): |
Diniz Moreira, Fernando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3003
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Resumo: |
Este trabalho procura demonstrar as repercussões da arquitetura dita brutalista em meados dos anos 1960 a 1980 indicando de que forma os arquitetos pernambucanos utilizaram e adaptaram esses componentes e nuances construtivos em voga a partir dessa nova sensibilidade construtiva do pós-guerra. Além da historiografia sobre o período indicado, foram utilizados conceitos de teóricos da modernidade como Adolf Loos; John Ruskin; Louis Sullivan e Gottfried Semper, e de autores contemporâneos como David Leatherbarrow, Kenneth Frampton e Gevork Hartoonian. A partir de 1966, os arquitetos locais passam a utilizar aspectos dessa nova sensibilidade construtiva, influenciados tanto pela arquitetura internacional e paulista quanto por Delfim Amorim e por Acácio Borsoi, arquitetos que desde a década anterior tinham estabelecido às bases da arquitetura moderna pernambucana, essa arquitetura dita brutalista se estabelece na produção local até meados de 1980, quando novas posições e materiais passam a ser utilizados deixando de lado essa exploração pelo concreto, pelo saber fazer e pelos materiais utilizados de forma rudimentar. A dissertação analisa essa produção arquitetônica por meio das novas formas de organizar plantas e espaços internos, pela plástica e jogos volumétricos, pela justaposição e tessitura dos materiais e pela desenvoltura dos sistemas estruturais |