Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Boaventura Filho, Pedro Araújo
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Zein, Ruth Verde
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26098
|
Resumo: |
No inicio da década de 1970, a arquitetura moderna de Fortaleza, acompanhando o movimento geral da arquitetura brasileira, desenvolveu inflexões projetuais, ecoando mudanças que já vinham acontecendo desde o final dos anos 50. Localizadas inicialmente em São Paulo e logo disseminadas para outras regiões, tais experiências de cunho diverso foram posteriormente agrupadas sob o rótulo de Brutalismo. Este trabalho pretende conhecer e analisar a arquitetura dita brutalista que aconteceu em Fortaleza entre 1970 e 1988, enfocando as obras institucionais, pois se considerou que esse universo, pela importância dos clientes (instituições federais e estaduais), valores simbólicos e níveis de investimento teria porte e ressonância social. A partir do reconhecimento de vinte e quatro obras importantes do período, foi elaborado um Roteiro-fichamento, principal ferramenta da pesquisa, a partir do qual análises críticas referenciadas e categorizações foram desenvolvidas com o intuito de identificar a qualidade, as características e as relações dessa arquitetura com o cenário nacional. O intuito final é reconhecer sua expressão e apontar que a arquitetura Brutalista de Fortaleza não desenvolveu uma expressão local no sentido de um conjunto de práticas e processos originais que a distingam do que se fazia no restante do pais . |