Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
SILVÉRIO, Michelline Lins |
Orientador(a): |
CAVALCANTI, Maria Auxiliadora de Queiroz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/912
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Resumo: |
Os fungos podem ser encontrados nos mais diversos habitats, incluindo a rizosfera, que é caracterizada pela intensa atividade microbiana. Na região do Vale do Submédio São Francisco (Petrolina, Pernambuco, Brasil) a goiabeira representa a terceira fruteira mais cultivada; entretanto, a cultura vem diminuindo drasticamente em produtividade e área plantada devido ao ataque das raízes por fitonematóides. Este trabalho teve como objetivo identificar espécies de fungos filamentosos isoladas da rizosfera de goiabeiras sadias e atacadas por fitonematóides e de sete vegetais nativos de caatinga na região. Amostras compostas de rizosfera das goiabeiras sadias, infestadas e da caatinga foram coletadas até 20cm de profundidade, em novembro/2005. O solo foi processado pelo método de diluição sucessiva e semeado em meio de Sabouraud suplementado com antibiótico, permanecendo em temperatura ambiente por 72 horas. As colônias foram isoladas, purificadas e transferidas para meios de cultura específicos e os fungos identificados por observações macroscópicas e microscópicas. Das áreas com goiabeiras sadias e infestadas foram isolados 39 e 28 táxons, respectivamente; da área de caatinga foram isolados 23 táxons. De acordo com a distribuição das espécies, os fungos isolados do solo das três áreas foram classificados principalmente como ocasionais e abundantes. O índice de similaridade de táxons foi maior entre as áreas com goiabeiras sadias e infestadas (68,7%), enquanto a diversidade de táxons foi maior na área infestada (4,59 bits/indivíduo). Aspergillus e Penicillium foram os gêneros mais representativos nas três áreas |