Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Thiago Andrade de |
Orientador(a): |
PRATA, Tárik de Athayde |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Filosofia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48493
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Resumo: |
Uma importante questão na filosofia da mente contemporânea versa sobre o conteúdo da experiência perceptiva. Por um lado, os conceitualistas sustentam que toda experiência perceptiva envolve capacidades conceituais. Por outro lado, os não conceitualistas, sustentam que algumas experiências perceptivas não envolvem capacidades conceituais. Nesse sentido, ou toda experiência perceptiva envolve capacidades conceituais ou algumas experiências perceptivas não envolvem capacidades conceituais. Entendo que não é o caso que toda experiência perceptiva envolve capacidades conceituais, pois há discriminações perceptivas em que o sujeito não possui conceitos adequados para especificar objetos que lhe são apresentados na percepção. Logo, algumas experiências perceptivas não envolvem capacidades conceituais. Pois é possível discriminar dois tons próximos de verde sem especificá-los conceitualmente. O objetivo desta Dissertação, portanto, é defender que algumas experiências perceptivas, como perceber características e várias tonalidades de cores, não envolvem capacidades conceituais. |