Um itinerário para a autoconsciência : da autoconsciência proposicional de Dretske à autoconsciência não proposicional
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Programa de Pós-Graduação em Filosofia UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/66065 |
Resumo: | A presente pesquisa pretende traçar um caminho que se inicia com as teorias de Dretske (1969, 1979, 1981, 1993) sobre a percepção e a consciência, para em seguida, ainda na trilha das teorias desse autor (DRETSKE, 1994, 1995), caracterizar a autoconsciência a partir da perspectiva previamente estabelecida sobre a percepção e a consciência. A autoconsciência é tomada, desse modo, como uma forma pela qual a mente pensa sobre si mesma; uma representação de aspectos fenomenológicos da experiência. O foco é, em específico, na autoconsciência de estados perceptivos. Em seguida, nessa linha de pesquisa, abre-se um modo alternativo de compreender a autoconsciência através das teorias de Bermúdez (1998), considerando-a como mais básica sob um ponto de vista lógico, ontogenético e filogenético. É reconhecida a existência de formas não conceituais de autoconsciência que não são articuladas da maneira anteriormente estabelecida por Dretske. Por conseguinte, procuramos expandir princípios estabelecidos por Bermúdez na caracterização da autoconsciência relacionada à propriocepção somática para a elucidação da estrutura da autoconsciência em relação à noção de agência presente na sensação de controle motor em atividades motoras intencionais. |