Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Edvaldo Amaro dos |
Orientador(a): |
ANDRADE, Laise de Holanda Cavalcanti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Biologia Vegetal
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29933
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Resumo: |
Olinda (Pernambuco, Brasil) foi declarada pela UNESCO “Patrimônio Natural e Cultural da Humanidade”, e “Registro Memória do Mundo no Brasil”. Considerando que o conhecimento etnobotânico é parte imaterial desse patrimônio, investigou-se a relação de moradores de bairros componentes do Sítio Histórico (Amparo, Bonsucesso e Carmo) com as plantas existentes nas residências. Incluiu-se um bairro não tombado, na região peri-urbana da cidade. Realizou-se entrevistas semi-estruturadas (48) e verificou-se a associação da riqueza de espécies cultivadas com a riqueza do conhecimento, a área verde disponível e o tempo de moradia (teste de correlação de Spearman). A distribuição de plantas úteis e conhecimento dos entrevistados nos bairros e na localidade periurbana foram avaliados através do teste de Kolmogorov-Smirnov. Utilizou-se o índice de Jaccard e UPMGA nas análises de similaridade florística e agrupamento. Empregou-se o programa estatístico “R”, versão 2.15.2, nível de confiança de 95%. Foram citadas 346 espécies, empregadas, sobretudo, no paisagismo, cuidados da saúde e alimentação. A riqueza do conhecimento do morador foi o fator mais influente na riqueza de plantas cultivadas na residência, seguida da área disponível. O conhecimento e práticas de cultivo dos moradores não mostraram diferenças marcantes, em termos das categorias de uso, predominando as plantas ornamentais e medicinais. |