Proposta de índice de acessibilidade urbana baseado em oportunidades, saúde e educação : um estudo de caso no Recife
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34507 |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de elaborar um Índice de Acessibilidade (IA) para verificar se a implantação de um Polo Gerador de Viagens pode impactar positivamente a acessibilidade de uma centralidade, considerando três tipos de uso do solo distintos: oportunidades, saúde e educação. O indicador adotado utiliza os componentes da definição de acessibilidade: uso do solo e transportes. A cidade do Recife foi escolhida como estudo de caso. Os resultados foram divididos por tipo de uso e modo de transporte (individual ou coletivo), distribuídos em análises estatísticas e espaciais. A acessibilidade às instituições de ensino e aos equipamentos de saúde tiveram resultados do IA melhores que às oportunidades por serem melhor distribuídas ao longo do território. A acessibilidade às oportunidades resultou em um valor pior que aos outros usos analisados devido à maior concentração de suas atividades nas áreas centrais e litorâneas da cidade. O usuário de transporte individual, de maneira geral, possui o acesso mais facilitado que o usuário de transporte público. A implantação de um Polo Gerador de Viagens, em uma área de péssima acessibilidade, foi considerada irrelevante de maneira isolada. Para verdadeiramente melhorar a acessibilidade de uma região é necessário investir em políticas públicas para diminuir o tempo de viagem do usuário de transporte público e priorizar o desenvolvimento de centralidades nas áreas mais necessitadas, a fim de combater a exclusão social e garantir a qualidade de vida. |