Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
MAIA, Francisco Marcelo de Alencar |
Orientador(a): |
AZEVEDO, José Roberto Gonçalves de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32576
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Resumo: |
Com o avanço das mudanças climáticas e as preocupações com as populações mais vulneráveis a essas mudanças, surge a necessidade de desenvolver ferramentas de observação das condições socioambientais em que essas populações vivem. Os indicadores têm sido uma ferramenta importantíssima no gerenciamento das condições ambientais e fundamental para os gestores públicos nas tomadas de decisões. O presente trabalho teve como objetivo calcular o Índice de Vulnerabilidade Socioambiental (IVSA) através da análise fatorial de 16 indicadores do censo demográfico 2010 do IBGE para os municípios do agreste pernambucano. Os municípios foram escolhidos para avaliar a realidade socioambiental no entorno da barragem de Jucazinho, que passou por diversos problemas estruturais e não pôde armazenar água de setembro de 2016 a abril de 2018. A análise fatorial realizada com 23 municípios do Agreste Pernambucano abastecidos pela barragem resultou em um valor do teste KMO de 0,541. Também foi realizada uma análise retirando 5 municípios que resultou em um teste KMO de 0,549, e comparado os valores do IVSA entre as duas análises. O resultado final da comparação das análises classificou os municípios de: Gravatá, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama e Vertentes com baixo IVSA; Caruaru, Orobó, Passira, Riacho das Almas, Santa Maria do Cambucá e Vertente do Lério com médio IVSA; Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Frei Miguelinho, João Alfredo e Salgadinho com alto IVSA, o que os caracterizou com maior risco aos desastres ambientais. Concluiu-se que os resultados foram significativos e a comparação das duas análises importantíssimas para garantir a coerência dos resultados, permitindo entender um pouco mais sobre a região estudada. O método de análise fatorial deve ser utilizado com mais dados de observação sendo, portanto, menos empregado na avaliação de pequenas regiões. Sugerese para trabalhos posteriores o aprimoramento dos indicadores no modelo socioambiental e a avaliação temporal dos dados, bem como a incorporação de técnicas de geoprocessamento. |