Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso |
Orientador(a): |
CARVALHO JÚNIOR, Luiz Bezerra de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12047
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Resumo: |
A inflamação granulomatosa na esquistossomose mansônica acontece quando o ovo fica retido no tecido vivo e não consegue amadurecer ou ser expulso, promovendo alterações patológicas severas no indivíduo infectado. O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente as lesões granulomatosas de tecido hepático de camundongos infectados com esquistossomose mansônica, através do uso de lectinas conjugadas a um composto quimiluminescente, o éster de acridina (EA). As lectinas Concanavalina A (Con A), Wheat Germ Agglutin (WGA) e Sambucus Nigra Agglutin (SNA) foram conjugadas ao éster de acridina e incubadas no tecido hepático de camundongos esquistossomóticos. A quimiluminescência foi expressa em Unidades Relativas de Luz (RLU). Fragmentos do tecido hepático infectado e de tecido normal foram incubados com ConA-EA, WGA-EA e SNA-EA e ficou evidenciado que houve um aumento da expressão de α-D-glicose/manose e N-acetilglicosamina nos tecidos infectados em relação ao tecido normal, enquanto que não houve significativa diferença entre os valores de α-NeuNAc-[2→6]-Gal/GalNAc dos fígados infectados e não infectados. Assim, a histoquímica quimiluminescente mostrou-se uma ferramenta eficaz na avaliação de mudanças patológicas causadas por esquistossomose mansônica. |