Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
ARAÚJO, Glauber Melo de |
Orientador(a): |
MELO JÚNIOR, Mário Ribeiro de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Patologia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16963
|
Resumo: |
A Esquistossomose Mansônica permanece sendo um grave problema de saúde pública e ainda pertence à lista de doenças negligenciadas no Brasil com um impacto sócio-econômico significativo. Estima-se que 207 milhões de pessoas estejam infectadas, 500 mil morrem a cada ano e 120 milhões sejam assintomáticos. O processo patológico característico é a presença do granuloma hepático caracterizado como reação de defesa do organismo para isolamento do ovo e proteção contra a liberação de seus antígenos. O objetivo do estudo foi avaliar a influência da dieta hiperlipídica no tecido hepático em um modelo experimental de esquistossomose mansônica utilizando 35 camundongos fêmeas separados em 4 grupos: Dieta Hiperlipidica e Infectado - H+I (n=9), Infectados – I (n=7), Dieta Hiperlipídica – H (n=9) e Controle – C (n=10). Fragmentos hepáticos foram fixados e realizados estudos histológicos e morfométricos como números, volumes e evoluções do granulomas, além da quantificação da densidade de colágenos. Foi evidenciada a caracterização prevalente da fase granulomatosa no grupo I do que o H+I, além de uma melhor formação de colágenos no grupo H+I em relação aos restantes dos grupos. No decorrer do estudo observou-se a ausência de esteatose no grupo H+I. O estudo demonstrou que a presença de dieta hiperlipídica altera alguns rearranjos na formação granulomatosa que levou à necessidade de observações mais intensas a cerca da temática. |