Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
ARCOVERDE, Henrique Ferraz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11832
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Resumo: |
Diante de uma sociedade que cada vez mais se alicerça em atividades digitais, é notória a disponibilização de serviços, outrora presentes quase que exclusivamente através de uma interface física, em meio digital. Como exemplo de tais serviços, podemos verificar; internet banking, e-mail, sites de relacionamento, financeiras, corretoras, etc. Todavia, tal qual vemos o crescimento dos serviços online, podemos verificar a migração de atividades criminosas do meio físico para o meio digital. É perante os ingentes números que reportam o volume de fraudes relacionadas ao meio digital, que urge a necessidade de conhecer as ameaças responsáveis por tais infortúnios. Dentre tais números, temos um grande percentual relacionados aos softwares deliberadamente programados para agirem de forma maliciosa, são os malwares. Sob tais considerações, associado ao alto nível de atividade das ameaças brasileiras, o presente trabalho pretende expor, através da análise de artefatos maliciosos brasileiros, as principais técnicas utilizadas pelos malwares brasileiros, quais as suas tendências e alvos. As referidas informações são essenciais para a compreensão global da ameaça, bem como para desenvolver mecanismos que permitam minimizar as perdas relativas a artefatos maliciosos. |