Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Renata Beserra Pereira da |
Orientador(a): |
Leandro, Carol Virginia Góis |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12773
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da atividade física voluntária antes e durante a gestação sobre o peso corporal, consumo alimentar e glicemia de ratas gestantes submetidas ou não à desnutrição. Ratas wistar (n=20) foram alocadas em gaiolas de AFV por um período de adaptação de 30 dias. Ao final desse período, as ratas foram classificadas em inativas (I, n=10) e muito ativas (MA, n=10), de acordo com a distância percorrida (km/dia), o tempo (minutos/dia) e o gasto calórico estimado (kcal). Após confirmação da prenhez, metade de cada grupo passou a receber dieta hipoprotéica isocalórica: inativa-nutrida (I-N, n=5), inativa-desnutrida (I-D, n=5), muito ativa-nutrida (MA-N, n=5) e muito ativa-desnutrida (MA-D, n=5). As ratas foram avaliadas quanto ao peso corporal, ganho de peso corporal (gramas e percentagem), consumo alimentar e glicemia de jejum. Durante a adaptação, o grupo MA apresentou menor peso corporal, porém maior consumo alimentar comparado ao grupo I. No período da gestação, os grupos MA-N e MA-D apresentaram maior peso corporal e consumo alimentar quando comparados aos grupos I-N e I-D. Não houve diferença entre os grupos com relação à glicemia de jejum. Com relação aos filhotes, as ninhadas de ratas MA-N e MA-D apresentaram maior peso ao nascer comparativamente aos seus pares, I-N e I-D. O estilo de vida materno ativo pré-gestacional é capaz de aumentar o consumo alimentar, ganho de peso corporal de ratas gestantes desnutridas e consequentemente maior investimento na prole. |