Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2013 |
| Autor(a) principal: |
Peres, Milena Cabral |
| Orientador(a): |
Mota, Caroline Maria de Miranda |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12563
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Resumo: |
O ressurgimento da indústria naval no Brasil, associado à questão do pré-sal tem se apresentado como um fator de grande relevância nacional, influenciando de forma significativa todo o desenvolvimento econômico e social do país. Sob esta perspectiva o presente projeto se propõe a fazer um levantamento histórico e bibliográfico dos fatores que contribuíram para o declínio da indústria naval brasileira na década de 80, dos fatores que impulsionaram o desenvolvimento do setor nos países que hoje são referência em construção naval no mundo e dos fatores fundamentais para o desenvolvimento do segmento naval brasileiro. Paralelamente, foi analisado o contexto naval brasileiro na atualidade, para tanto foram realizadas entrevistas e aplicados questionários com diversos agentes do setor a fim de identificar como estes percebem os fatores de riscos. Os resultados indicaram que os diversos grupos (Estaleiros, Armadores, Fornecedores, Setor Público, Privado) atribuem maior importância aos fatores de riscos relacionados aos Aspectos Internos (Organizacionais), ou seja, relativos à gestão dos estaleiros brasileiros, do que aos Aspectos Externos (Conjunturais), relacionados ao contexto macro econômico, embora ambos tenham se mostrado claramente relevantes. Os principais fatores de riscos identificados estão relacionados ao ritmo e capacidade de extração e exploração de jazidas de petróleo, mão de obra (disponibilidade e capacitação), tecnologia (equipamentos atualizados tecnologicamente) e gestão (entrega no prazo, custo, produtividade, planejamento e controle de produção). Espera-se com este trabalho auxiliar o Governo e especialmente os Estaleiros no direcionamento de suas estratégias e monitoramentos dos riscos fundamentais para a boa gestão do negócio, de modo que se possa alcançar uma posição sustentável e de competitividade internacional, de maneira integrada com toda cadeia produtiva. |
