Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Favarin, Julio Vicente Rinaldi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3135/tde-02052011-120027/
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Resumo: |
O plano de revitalização da construção naval brasileira e a demanda explosiva criada pelas descobertas das enormes jazidas de petróleo abaixo da camada de sal motivaram pelo menos 20 anúncios de novos estaleiros no país. Nesse contexto e colimada com o desafio de erguer uma indústria competitiva, esse trabalho visa contribuir com uma maior racionalidade nas decisões associadas à estratégia de produção para estaleiros brasileiros. O objetivo da pesquisa é desenvolver um modelo de formulação dessa estratégia e reunir o conhecimento crítico sobre cada uma das 18 áreas de decisão apontadas no modelo. O processo de formulação de estratégia desenvolvido segue uma ordem sistemática de identificação do status quo, definição do futuro que se deseja perseguir, identificação de ações necessárias, escolha da melhor solução e implementação. O conteúdo da estratégia consiste no detalhamento das áreas de decisão, que a teoria mostrou estarem organizadas em cinco grupos: Planta e equipamentos; Planejamento e Controle da Produção; Gestão dos Recursos Humanos; Desenvolvimento Tecnológico; e Aspectos Organizacionais. Ao final, as principais recomendações tecidas para um novo estaleiro brasileiro foram: utilizar produção automatizada até a submontagem, realizar a edificação com megablocos, implementar uma logística interna aprimorada e o sincronismo na produção; realizar o planejamento com software que otimiza a carga de trabalho nas oficinas; controle total da produção; atribuir maior autonomia às equipes com poder de decisão sobre problemas no chão de fábrica; engenharia deve ter foco em padronizar processos e buscar o aumento da eficiência dos recursos; garantir a transmissão da estratégia de produção para os gerentes e operários (caminho crítico, prazos). |