O Naturalismo em Morbus : romance patológico, de Faria Neves Sobrinho
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41458 |
Resumo: | No século XIX, devido aos avanços científicos da época, houve o surgimento de escolas literárias que atenderam mais às necessidades sociais e artísticas do que o Romantismo – escola literária em voga na época. O Naturalismo e o Realismo então surgem com grande influência do cientificismo. Estas escolas renderam frutos em diversos lugares do mundo, inclusive no Brasil. Este trabalho dedica-se a analisar e assim, consequentemente, valorizar, a obra de um autor pernambucano que costuma ser esquecida nos manuais e Histórias da literatura. Morbus: um romance patológico (2005), de Faria Neves Sobrinho, é um romance que se encaixa no molde naturalista, mas que não costuma ser estudado no meio literário. Neste trabalho, além de nos debruçarmos sobre o contexto social do século XIX, as características das escolas romântica, realista e naturalista; faremos a análise do romance de Faria Neves exemplificando-as através de trechos da obra. Veremos como traços naturalistas importantes como a neurose hereditária, o anticlericalismo e a histeria se manifestam neste romance exemplar do autor pernambucano Faria Neves Sobrinho. |