Variabilidade de isolados de Colletotrichum gloeosporioides, quanto a patogenicidade a frutos de mangueira (Mangifera indica L.), marcadores RAPD e região ITS do rDNA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: CAVALCANTI, Francinete Carla Nunes
Orientador(a): OLIVEIRA, Neiva Tinti de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/765
Resumo: A antracnose causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides é uma das doenças mais graves da mangueira, sendo um fator limitante à produção de frutos sadios e comercializáveis. O presente trabalho objetivou analisar a variabilidade de isolados de C. gloeosporioides, quanto à patogenicidade a frutos de mangueira, marcadores RAPD e região ITS do rDNA. Foram utilizados cinco isolados obtidos de cebola e 10 de mangueiras de diferentes regiões do estado de Pernambuco. O teste de patogenicidade foi realizado em frutos das variedades Rosa e Espada. Para a análise de RAPD foram utilizados os iniciadores OPX-15, OPX-02, OPX-06, OPA-11 e OPA-02 e para a amplificação do locus ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA, os iniciadores ITS1 e ITS4. Os isolados oriundos de mangueiras com sintomas de antracnose foram mais agressivos para as duas variedades estudadas do que os isolados de cebola. Do dendrograma gerado pela análise do RAPD, dois grupos foram delineados, separando todos os isolados de mangueiras dos isolados de cebola. Não houve polimorfismo entre os isolados de C. gloeosporioides pela análise dos produtos de amplificação da região ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA, porém, a digestão do produto com a enzima Msp I evidenciou diferença para o isolado URM 4596 (Mangifera indica L./Ilha de Itamaracá-PE)