Maracatu Leão de Ouro do Condado-PE: brincar ou se apresentar?
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Educacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32860 |
Resumo: | O presente trabalho busca discutir os conceitos de tradição/tradução, a partir de uma manifestação de cultura popular denominada “Maracatus de Baque Solto“, mais especificamente, o Maracatu de Baque Solto Leão de Ouro de Condado-PE. Tínhamos um ambiente cultural onde o maracatu era socialmente discriminado, posteriormente passa a haver uma valorização dessa manifestação por parte do poder público, através de editais de financiamento e políticas específicas para esse seguimento. Em contrapartida a essa ação, os grupos deveriam se adaptar a novas diretrizes impostas por essas políticas, o que acabava inevitavelmente interferindo em suas tradições culturais. Um dos nossos objetivos foi investigar quais fatores sociais, históricos, políticos, que conformam e dão sentidos às brincadeiras de maracatu. Para êxito de tal intento, lançamos mão de observações não-participantes e entrevistas narrativas. Os resultados desta investigação apontam uma realidade cultural complexa, dinâmica, em que esses grupos vão formando estratégias de resistência ao longo do caminho, ora aderindo à mediação do mercado, ora resistindo a ela. |