Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SANTOS JÚNIOR, Paulo Souza dos |
Orientador(a): |
CARREIRO, Rodrigo Octavio d'Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51273
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Resumo: |
Os regimes digitais transformaram a sociedade em incontáveis campos, no cinema não foi diferente. A presente pesquisa reconhece que a direção de fotografia na era digital, em grande medida, almeja transpor ao novo formato todas as potencialidades e capacidades do consolidado regime de produção que vigorou durante um século de cinema. Muitos dos procedimentos do cinema clássico, regimes de produção, elementos de estilo, se mantém, quase que integralmente, preservados. Essa mudança de plataforma, do acetato de celulose ao sensor digital, certamente não é objeto de interesse da presente pesquisa. Não é o estudo da manutenção dos estatutos clássicos ou das soluções de emulação de mídia que nos interessa. O problema que justifica a presente pesquisa é justamente o oposto: que fenômenos, tecnológicos e estilísticos, singularizam a cinematografia digital? Que parâmetros marcam as rupturas, intensificações e transformações da direção de fotografia na hipermodernidade? Como os fenômenos sociais, culturais e tecnológicos de nosso tempo transformaram o modo de produzir imagens, gráficas e fotográficas? A partir de pilares teóricos como a hipermodernidade, continuidade intensificada e realocação dos meios, buscamos investigar a condição contemporânea da cinematografia que, cada vez mais, se afasta de sua vocação de encapsular o universo natural para se constituir em arte da geração de imagens sintéticas. |