Carola Saavedra romancista-ensaísta : o esgarçamento do romance e a reflexão do literário
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50722 |
Resumo: | Como definir um romance que se propõe, nas suas camadas, refletir o próprio processo de criação literária? Como definir um ensaio que ficcionaliza para apresentar um ponto de vista? Até que ponto o romance é ensaísta ou até que ponto o ensaio é ficcional? O presente trabalho tem como objetivo analisar a perspectiva ensaística dos quatro primeiros romances da escritora Carola Saavedra e pensar, a partir disso, as possibilidades do literário, do romance e do ensaio dentro de um quadro sincrônico, em que as obras são reflexo do próprio contexto histórico em que são publicadas - a ensaificação de tudo -, mas também dentro de uma visão diacrônica, em que as obras são inseridas em uma tradição experimental cervantina. Aqui comprovamos a hipótese de que as obras de Carola Saavedra são ensaístas por natureza e se lançam ao desconhecido futuro como atemporais. |