Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Cosme Pimentel, Jadilma |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1967
|
Resumo: |
A BmoLL, que é a lectina extraída de folha de Bauhinia monandra, é específica para galactose e tem sido purificada através de fracionamento com sulfato de amônio e cromatografia de afinidade. A Cramoll, lectina de Craltylia mollis, reconhece glicose/manose e apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, lectina que é extraída de sementes de Canavalia ensiformis, e já é bastante caracterizada. Os potenciais eletroquímicos para BmoLL e Cramoll 1,4 foram obtidos através de técnicas potenciostáticas, utilizando diferentes soluções salinas como suporte para o controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de Ag/AgCl, como eletrodo de referência, e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em um meio aerado. Os potenciais eletroquímicos positivos e específicos determinados para a BmoLL e Cramoll 1,4 indicaram uma alta sensibilidade dos eletrodos utilizados. Os resultados observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo aumenta a estabilização na interface da dupla camada elétrica. O sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as trocas de cargas nas superfícies de BmoLL e Cramoll 1,4 livres interagindo ou não com seus carboidratos específicos |