Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Shirley Tavares de |
Orientador(a): |
ARRUDA, Ilma Kruze Grande de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gerontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46112
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Resumo: |
Sendo uma condição bastante frequente no envelhecimento, a sarcopenia está relacionada a redução da força e massa muscular, podendo interferir negativamente na autonomia, funcionalidade e qualidade de vida do idoso. Avaliar o impacto da sarcopenia na funcionalidade do idoso. Trata-se de um estudo transversal, que foi conduzido no período de dezembro de 2020 a junho de 2021, no Hospital Otávio de Freitas, Recife-PE. A amostra constituiu-se de 124 idosos, de ambos os sexos. O diagnóstico de sarcopenia foi identificado pelo critério de baixa força muscular avaliado pela força de preensão manual e confirmado pela baixa massa muscular através da circunferência da panturrilha, conforme os critérios estabelecidos pelo consenso europeu de 2018. Se os critérios de baixa força muscular, baixa massa muscular e baixo desempenho físico (TUG) estivessem presentes a sarcopenia foi considerada como grave. Para avaliar o impacto da sarcopenia na funcionalidade foiutilizado o Índice de Barthel. Dos 124 idosos avaliados 15,3% foram classificados como sarcopênicos e desses, 42,1% apresentaram os 3 parâmetros de sarcopenia, sendo classificado como sarcopênicos grave. Quanto à funcionalidade desses idosos, a maioria (64,5%) era independente. O estudo concluiu que há uma diferença e uma associaçãoestatisticamente significativa entre a funcionalidade e os graus de sarcopenia. Além disso, a análise da funcionalidade indicou que essa variável tem uma relação significativa com as variáveis TUG (forte relação negativa) e dinamometria (relação positiva moderada). Não houve associação nem diferença estatisticamente significativa entre funcionalidade e a presença ou não de sarcopenia. |