Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Eric Bem dos |
Orientador(a): |
PIMENTEL, Rejane Magalhães de Mendonça |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento e Meio Ambiente
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49243
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Resumo: |
A Mata Atlântica é considerada um dos biomas mais ameaçados, com, aproximadamente, 72% da população brasileira vivendo em suas imediações, sendo dependente dele. Ao analisar espaços naturais, como os fragmentos, em um município de pequeno porte, pode-se identificar tensores ambientais e níveis de impacto ambiental negativo, subsidiando ações de mitigação/remediação e políticas públicas que promovam um desenvolvimento sustentável, com garantias à manutenção do meio ambiente. Deve-se considerar que municípios de pequeno porte são detentores de fragmentos de Mata Atlântica que, sem monitoramento e estudos sobre sua condição de fragilidade ambiental, podem ser suprimidos da paisagem, com grandes custos aos serviços ambientais e ecossistêmicos, com perdas na qualidade de vida e economia regional. O estudo objetivou diagnosticar a fragilidade de fragmentos de Mata Atlântica, em função de ações antrópicas. A partir de imagens de satélite (Landsat 5 e Landsat 8) foram determinadas e analisadas, em ambiente SIG (Sistema de Informação Geográfica), as métricas da paisagem: número de manchas, área, perímetro, índice de forma e área-núcleo e índices de vizinhança. Para a identificação do grau de fragilidade de fragmentos de Mata Atlântica, foram utilizados fundamentos da Ecologia da Paisagem, com dados trabalhados no software Qgis e em Linguagem R. Além do levantamento bibliográfico e mapas confeccionados, foram gerados dados que contribuem para uma avaliação e monitoramento de fragmentos da Mata Atlântica, sob a influência antrópica quanto aos usos rural e urbano. Os resultados contribuem para a modelagem ambiental dessa vegetação, parametrizando as formas de identificação e mensuração dos impactos ambientais, de forma espacial. Concluímos que a Ecologia da Paisagem, unida às técnicas, como o geoprocessamento e a estatística multivariada, é uma ferramenta indispensável na conservação Mata Atlântica frente às atividades antrópicas, possibilitando a indicação de criação de Unidades de Conservação e de áreas prioritárias para a criação de políticas fiscalizatórias, punitivas e educacionais, evitando, ou minimizando, a degradação nessas áreas e fomentando a recuperação/restauração. |