Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues Duarte, Brígida |
Orientador(a): |
Stela Santos Magalhães, Nereide |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2093
|
Resumo: |
Os líquens produzem várias substâncias antibióticas dentre elas o ácido úsnico, cuja atividade antimicrobiana fora demonstrada sobre vários microrganismos, principalmente bactérias Gram-positivas. Com a finalidade de avaliar esta atividade antimicrobiana o ácido úsnico foi extraído da Cladonia substellata Vainio, purificado e caracterizado, testado frente a isolados clínicos de Staphylococcus aureus. A atividade antimicrobiana do ácido úsnico foi determinada pela Concentração Mínima Inibitória (CMI) através do método de difusão em meio sólido sobre dez cepas de S. aureus isolados de espécimes humanas e uma de coleção. Neste estudo também foram determinadas as CMIs para o ácido úsnico padrão, e para a sua forma nanoencapsulada. A partir de soluções padronizadas dos ácidos úsnicos a 500μg/ml foram realizadas diluições seriadas de modo a obter no final placas contendo a substância teste em concentrações de 50 a 7μg/ml, onde o inóculo padronizado (108 UFC/ml) foi semeado. Todas as formas do ácido úsnico mostraram-se ativas frente às cepas de S. aureus testadas. As CMIs situaramse entre 50 μg/ml e < 7 μg/ml, e foram dependentes da forma do ácido úsnico, e das cepas utilizadas. O ácido úsnico na sua forma nanoencápsulada teve uma diminuição na atividade antimicrobiana inferior quando comparada ao ácido úsnico purificado de C. substellata e o ácido úsnico padrão |