Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Edson Luiz Nascimento dos
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Orientador(a): |
SOUZA, Carlos Barbosa Alves de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento
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Departamento: |
Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10722
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Resumo: |
Uma atual recomendação para induzir o repertório de Naming (integração dos repertórios de falante e ouvinte) em pessoas com atraso no desenvolvimento é o procedimento de instrução com múltiplos exemplares. Estudos sugerem que podem existir diferenças no aprendizado do Naming em função da modalidade do estímulo utilizado. O presente estudo comparou a utilização de estímulos bidimensionais e tridimensionais em um procedimento de MEI para instalar Naming em quatro crianças com autismo. Na Fase 1 avaliou-se a linha de base do repertório de Naming em duas etapas: treino do repertório de matching-to-sample de identidade com tato dos estímulos modelo pelo experimentador (IDMTS+Tato) e testes dos repertórios de MTS auditivovisual (AVMTS) e de tato. Na Fase 2 treinou-se IDTMS+Tato, AVMTS e tato com novos estímulos. Atingido o critério na Fase 2, a Fase 1 era replicada para verificar a emergência do Naming (Fase 3). Observado Naming na Fase 3, a Fase 1 era replicada com novos estímulos para confirmar a aquisição do repertório (Fase 4). Um participante demonstrou aquisição de Naming na Fase 4 com estímulos 2D e o componente de ouvinte com estímulos 3D. Outro participante demonstrou Naming na Fase 1 com estímulos 2D e adquiriu o componente de ouvinte do Naming com estímulos 3D na Fase 4. Discute-se a efetividade do procedimento de MEI para instalar Naming em crianças com autismo, o papel da modalidade de estímulos utilizada, a interação entre os repertórios de falante e ouvinte, a generalização do Naming para outros tipos/modalidades de estímulos e a aplicabilidade dos resultados. |