Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Flávia Teresa Neves
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Orientador(a): |
SOUZA, Carlos Barbosa Alves de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento
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Departamento: |
Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8919
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Resumo: |
Este trabalho reuniu uma revisão de literatura e dois estudos experimentais com o objetivo de investigar a relação entre atenção conjunta (AC) e repertórios verbais em crianças com autismo. O trabalho teórico revisou estudos baseados na metodologia e procedimentos da Análise do Comportamento que investigaram o ensino da AC para crianças com autismo, procurando descrever e analisar as variáveis envolvidas no ensino de resposta de atenção conjunta (RAC) e de iniciação de atenção conjunta (IAC). O primeiro estudo experimental investigou em três crianças com autismo as relações funcionais que podiam ser estabelecidas entre estímulos condicionais sociais discriminativos/reforçadores e os repertórios de atenção conjunta, tato e mando. O segundo estudo experimental avaliou em três crianças com autismo que apresentavam AC as relações entre vocabulário expressivo e receptivo. A revisão teórica mostrou que a Análise do Comportamento fornece tecnologias eficientes para ensinar RAC e IAC, mas que a RAC é mais facilmente instalada do que a IAC. Os resultados dos estudos empíricos 1) indicaram que a AC é fundamental para que as crianças com autismo estabeleçam corretamente a relação nome-objeto apresentada pelos adultos e consigam expandir e generalizar estas relações verbais aprendidas; e 2) sugeriram a necessidade de expansão da comunidade reforçadora desta população e o ensino intensivo do repertório de tato a fim de aumentar as oportunidades que a criança venha a recrutar a atenção do adulto como um reforçador social condicionado. |