Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SANTANA, Wylliam Bessa
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Orientador(a): |
PICANÇO, Marcelo de Souza
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
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Departamento: |
Instituto de Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7953
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Resumo: |
Com o crescimento dos grandes centros urbanos no Brasil, a concentração populacional e a necessidade de moradia levaram à grande procura por residências geminadas e edifícios habitacionais com inúmeros apartamentos, que, no entanto, com o passar do tempo tornaram-se fruto de reclamações dos usuários em consequência do baixo desempenho das vedações. Era necessário a normalização do desempenho das edificações. Diversas normas internacionais abordam o tema, entretanto apenas em 2013 foi publicada a norma brasileira de desempenho das edificações NBR 15575 (ABNT, 2013), estipulando dentre outros aspectos, requisitos para o desempenho acústico ao ruído aéreo de lajes e paredes, internas e externas, e para o desempenho acústico ao ruído de impacto de lajes. No entanto, surgem algumas perguntas, como: as tipologias construtivas atuais atendem a estes critérios de desempenho acústico? Ou, será que estes critérios são adequados? Foi com o objetivo de responder a estas perguntas, especificamente, que este trabalho foi realizado. Para isso, foram executados ensaios em campo e aplicados questionários com os moradores. Os resultados demonstram que dentre as vedações cujo desempenho acústico é exigido, as paredes internas se mostram mais distantes de atender a estes critérios, e as externas atendem com dificuldade, inclusive segundo a percepção dos usuários. Quanto aos requisitos normativos para o desempenho acústico, são expressivos os níveis de incômodo gerados por cargas de impacto nas lajes, evidenciando o baixo rigor, e ainda mais preocupante que este último, é o fato de a norma ignorar o ruído de impacto propagado entre paredes, destacado pela imensa maioria dos entrevistados como a principal fonte de ruído. |