Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
GOMES, Paulo Uiris da Silva
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Orientador(a): |
DIAS, Elizabeth de Assis
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11852
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Resumo: |
O objetivo geral desse trabalho é analisar a interpretação que Popper faz da filosofia teórica kantiana e discutir seu caráter, problemas e méritos. Tal interpretação reflete a relevância e influência que Kant exerceu sobre o seu pensamento, nesse sentido, Popper reconhece, em diversas obras, a contribuição do filósofo prussiano para a estruturação de sua teoria da ciência. No entanto, ao mesmo tempo em que enaltece a filosofia kantiana, também a critica em diversos pontos, considerando-se um kantiano não-ortodoxo. À vista disso, o problema central dessa pesquisa é o seguinte: como Popper compreende a filosofia teórica de Kant? E, além disso, quais são as características, os problemas e as possibilidades dessa leitura? Nossa hipótese é que Popper interpreta a filosofia teórica de Kant de uma perspectiva epistemológica, atribuindo a Kant problemas de sua própria filosofia e o interpretando sob a luz de seu próprio holofote. O “Kant popperiano” possui ideias, problemas e limitações distintas do Kant que escreveu a Crítica da Razão Pura. Inicialmente, pretende-se caracterizar a interpretação popperiana de Kant como epistemológica e, por isso, próxima da tradição neokantiana de Marburgo. Em seguida, pretende-se reconstruir analiticamente a abordargem dos problemas que Popper considera como originariamente kantianos: o problema da indução e o problema da demarcação. Por fim, pretende-se |