A publicidade identitária nas representações da Amazônia paraense nas propagandas dos governos do estado do Pará em 2017, 2020 e 2021

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: PRADO, Kleyse Costa Vaz Santana lattes
Outros Autores: https://orcid.org/0000-0003-1228-578X
Orientador(a): SANTOS, Luiz Cezar Silva dos lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia
Departamento: Instituto de Letras e Comunicação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15577
Resumo: Esta pesquisa buscou realizar uma análise dos discursos presentes em dois vídeos-propaganda e seis cartazes publicitários de turismo de autoria dos Governos do Estado do Pará. O objetivo foi identificar e comparar as narrativas e argumentações, bem com as formas de representação das identidades culturais do Pará e do paraense afim de refletir sobre a construção de sentidos que possam reforçar estereótipos e discursos coloniais sobre a Amazônia Paraense. Além disso, buscamos refletir sobre a cidade, sua apropriação e a visibilidade dos espaços projetados pelas propagandas. Os objetos da pesquisa são o vídeo-propaganda “Pará te encantar” (comercial turístico de 2017), o vídeo-propaganda “Fique em casa” (comercial de 2020 com o alerta sobre aglomerações no contexto da pandemia da Covid19), e seis cartazes de divulgação da campanha “Redescobrir o Pará” (2020). Utilizaremos como referencial teórico autores como Stuart Hall, Homi K. Bhabha e Amaral Filho para dialogar sobre identidades culturais, estereótipos e colonialidade no contexto amazônico. Nosso referencial metodológico se baseia em Eni Orlandi, Martine Joly e Diana Rose para o desenvolvimento da Análise de Discurso e imagens em movimento. Também foi utilizado o conceito de publiCIDADE proposto por Santos (Luiz LZ Cezar), além de outros autores sobre Amazônia como Paes Loureiro, e sobre comunicação, como Martín-Barbero.