Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Mariana Souza de
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Orientador(a): |
BOTELHO, Eliã Pinheiro
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9446
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Resumo: |
O Estado do Pará e Belém ocupam a décima e sexta posição entre as Unidades Federativas e as capitais brasileiras, respectivamente, na taxa de detecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV). A infecção peloHIV tem crescido entre os jovens-adolescentes, mesmo mediante as campanhas midiáticas governamentais para a prevenção contra o HIV. Do ano de 1980 ao ano 2013, a Região Norte apresentou um aumento de 111% na taxa de detecçãoentre sujeitos na faixa etária de 15 a 24 anos. Com o objetivo de traçar campanhas educativas em saúde mais eficazes e pontuais contra a infecção pelo HIV em jovens-adolescentes no município de Belém, neste trabalho FOI PROPOSTO em primeiro plano traçar o perfil epidemiológico para a infecção pelo o HIV ou a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em jovens-adolescentes na faixa etária de 15 a 24 anos para cada uma das regiões distrital administrativa de Belém e, em segundo plano, avaliar o conhecimento sobre o HIV/Aids de discentes do ensino médio de escolas estaduais nestas regiões administrativas. O levantamento do perfil epidemiológico será feito no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (SESMA) utilizando questionários preenchidos de usuários, na faixa etária de 15 a 24 anos, cujos testes foram positivos para o HIV no período do ano de 2010 ao ano de 2015. Os dados foram agrupados por localidade da residência do usuário. Para avaliarmos o nível de conhecimento sobre o HIV/AIDS em discentes do ensino médio, foram utilizados questionários semi-estruturados com questões fechadas aonde o discente teve opções de concordar com a questão, não concordar ou marcar “não sei”. Espera-se que os resultados por este estudo obtido, ofereçam mais subsídios as políticas públicas de saúde ao combate ao HIV/Aids. Esperamos que os nossos resultados sejam fontes para novos estudos e que sirvam de alerta para que se levantem ações eficazes na luta contra o HIV em estudantes de ensino público por órgãos municipais, estaduais e até mesmo federais. |