Granja Marathon: a luta pela terra e a organização do trabalho em um assentamento rural no nordeste do Pará
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas
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Departamento: |
Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12953 |
Resumo: | O tema da Reforma Agrária sempre esteve presente de uma forma mais ou menos intensa nas discussões acadêmicas desde os anos 20. A partir da abertura democrática, ocorrida em 1985, intensificou-se a luta pela terra no Brasil, através das ocupações, como forma de pressão ao Estado, visando a desapropriação das referidas áreas. O estudo dos assentamentos rurais intensificou-se a partir da década de 90, com a elevação do número de trabalhadores assentados, conformando um verdadeiro "microcosmo social". Este trabalho buscou estudar a organização do trabalho da terra realizada por agricultores familiares em um assentamento rural no município de São Francisco do Pará no nordeste paraense, entendendo esta organização como um processo de associação de mão-de-obra e/ou capital na organização da produção diversificados e pautados nas relações sociais, econômicas e simbólicas que se constróem nos grupos locais. Estas relações podem determinar a forma de reprodução dos diversos grupos familiares envolvidos nestas localidades |