Encefalomielite equina Leste na Ilha de Marajó, Pará
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Universidade Federal Rural da Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
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Departamento: |
Campus Universitário de Castanhal
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8457 |
Resumo: | Nove casos de encefalomielite equina foram estudados na Ilha de Marajó, estado do Pará, Brasil. Os animais apresentavam dificuldade em se manter em estação, andar em círculo, acentuada depressão, pálpebras cerradas, paralisia da língua, tremores musculares, bruxismo, anorexia e desidratação. Alguns apresentavam diminuição dos reflexos auricular, palpebral, de ameaça, diminuição do tônus da língua e taquicardia. Posição de auto-auscultação foi observada com frequência. Os animais muitas vezes eram encontrados apoiados em troncos e cercas para se manterem em estação. À necropsia verificou-se hemorragia das leptomeninges e medula, alguns animais apresentaram ainda aderencia das leptomeninges. Na histopatologia verificou-se encefalite difusa afetando principalmente a substância cinzenta, com meningite e coroidite. Foi observada presença de manguitos perivasculares constituídos por células inflamatórias mononucleadas. Em dois animais identificou-se o Eastern equine encephalitis virus por semi nested transcrição reversa reação de polimerase em cadeia (Semi-Nested RT-PCR). |