Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Santos, Lorena Pinheiro Loureiro dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128477
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Resumo: |
Apesar do ensino baseado em simulação ser uma ferramenta de utilização crescente em cirurgia, podemos verificar que no Brasil esta prática ainda é muito pouco aplicada. Em cirurgia torácica videoassistida (CTVA), mesmo com uso limitado, é possível constatar que a simulação é uma estratégia de grande potencial, eficácia e baixo custo, além de tratar de forma segura o aprimoramento de técnicas menos comuns na prática diária. Este trabalho tem como objetivo contribuir para um instrumento avaliativo do processo de ensino e aprendizagem da broncoplastia vídeo assistida Esta pesquisa foi realizada no Núcleo de Biologia Experimental (NUBEX) da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) em que foram avaliadas 51,5h imagens de experimentos realizados no NUBEX. O estudo contou com 2 avaliadores em que analisaram os vídeos identificando a presença de 17 categorias de erros, categorizados como erros básicos e complexos. Apresentaram redução estatisticamente significativa 4 tipos de erros: sutura cruzada, tensão excessiva na sutura, envolvimento incompleto das camadas teciduais e intervalo excessivo na sequência da sutura, após intervenção educativa. Os demais erros não apresentaram redução estatisticamente significativa individualmente, porém a soma de todos os erros apresentou significância estatística para ambos os avaliadores com p=0. Os avaliadores foram coerentes nas avaliações sendo observado a redução dos erros durante as intervenções, inclusive sem intervenção o índice de erros era alto apresentado como mediana em ambos os avaliadores 6,00, depois da 1° intervenção mediana caiu para 3,00(AVAL 1) e 4,00 (AVAL2) , com a 2° intervenção educacional, ambos avaliadores identificaram uma mediana de 2,00. Conclui-se que a pesquisa pode ser utilizada para melhora de habilidades cirúrgicas em cirurgiões torácicos, reduzindo erros e efeitos adversos. PALAVRAS-CHAVE: videocirurgia; habilidades; instrumento de avaliação |