Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Brito, Anderson Rolim de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/109436
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A HD lombar é uma das causas mais prevalentes de dor encontradas nos centros de tratamento fisioterapêuticos, caracteriza-se por um deslocamento do disco intervertebral. A prevalência geral na população é de 4,8% em homens e em 2,5% em mulheres, sendo que em 76% dos casos há antecedentes de dor lombar. Embora a cinesioterapia e a TENS ¿modo BURST- tenha se mostrado aparentemente eficaz na reabilitação de diversas disfunções tratadas pela fisioterapia há escassas pesquisas relacionando os dois métodos com a dor lombar crônica associada à radiculopatia. OBJETIVO: Verificar o efeito da cinesioterapia e da TENS - modo BURST - em participantes com dor lombar crônica associada à radiculopatia. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 51 indivíduos distribuídos em dois grupos: Grupo A de tratamento com eletroterapia ¿ TENS ¿ modo BURST- e Grupo B tratado com cinesioterapia. Os grupos foram avaliados quanto a dor (Escala Visual Analógica), a dor e sua relação aos aspectos de vida diária (BPI), qualidade de vida (SF-36) e motricidade e tônus (Ficha de Avaliação Neurológica). Os grupos foram tratados em duas sessões semanais durante oito semanas totalizando 16 sessões. RESULTADOS: O grupo A não apresentou mudança de acordo com o BPI quando comparadas as médias das avaliações inicial e final, mas no CFS do SF-36 apresentou diferença entre as médias como se pode ver no resultado inicial de 35,10 e final de 38,29, o EVA também mostrou variação entre as médias dos resultados, de 7,38 na avaliação inicial e 6,46 na final, e os resultados de trofismo e força muscular não indicaram ganho significativo, já o grupo B tratado com cinesioterapia apresentou resultado positivo no BPI tanto na parte do questionário que avalia intensidade de dor quanto na área de dor e qualidade de vida, resultados que se repetiram na EVA, com média de 6,22 inicial e 4,26 final, e no CFS, média de 306,15 inicial 47,02 na avaliação final, não apresentando mudança significativa nos quesitos trofismo e força muscular. CONCLUSÃO: Os dois métodos mostraram-se eficazes na redução da dor, na melhora da qualidade de vida e apenas o grupo B mostrou interferência no BPI, o trofismo e a força não apresentaram mudança. Descritores: Cinesioterapia, Dor lombar crônica, Eletroterapia, Estabilização lombar, Hérnia de disco. |