Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cabral, Débora Macedo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/96214
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O estresse pode ser descrito como um estado de tensão necessário à manutenção da homeostase. O organismo precisa da resposta hormonal ao estresse para sobreviver a determinadas situações. No entanto, a excessiva estimulação ou resposta hormonal ao estresse, também chamada de carga alostática, é deteriorante e insalubre, visto que ultrapassa a capacidade de adaptação do sujeito. As condições ambientais e práticas terapêuticas, peculiares à UTI, sobre recém-nascidos prematuros e doentes não pode ser desprezada, visto que afetam o estado fisiológico e neurocomportamental do bebê. OBJETIVO: Mensurar o estresse em recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva neonatal através da concentração de cortisol salivar. MÉTODO: Realizou-se um estudo prospectivo, quantitativo, observacional em dois grupos de RN de uma capital do nordeste do Brasil. O primeiro de 12 RN internados na UTIN considerado como grupo experimental (GE) e o segundo composto por 43 RN em ambiente domiciliar considerado como o grupo controle (GC). Utilizou-se a escalada Neonatal Facial Coding System para descarte da dor aguda. Realizou-se a mensuração da concentração de cortisol salivar do GE no segundo dia de vida (D2) e no nono dia de vida (D9). O GC teve a saliva coletada com duas semanas de vida, na própria residência da criança. RESULTADOS: Nenhuma criança possuía mímica facial de dor. As médias encontradas da concentração de cortisol salivar para o GE em D2 e D9 e para o GC foram, respectivamente, 4.315,1 ± 2.649,2ng/dl, 1.826 ± 1.225,2ng/dl e 1.016,6 ± 830,0ng/dl. Fatores como sexo, peso, idade gestacional não foram determinantes da variabilidade da resposta adrenal. Os RN internados demonstraram maior concentração de cortisol que RN saudáveis, elucidando a presença de estresse, que parece ser mais intenso nos primeiros dias de internação. CONCLUSÃO: A concentração do cortisol salivar é adequada para a mensuração do estresse em RN internados em UTIN. É necessário individualizar o tratamento, adequando-o às necessidades de cada bebê internado, buscando minimizar os efeitos do estresse. |