Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Feitosa, Yterfania Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/119299
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Resumo: |
As complicações que podem ocorrer em estomias intestinais são divididas em precoces e tardias. Podem acontecer devido à má localização do estoma na parede abdominal durante o procedimento cirúrgico, ocasionando assim adaptação inadequada da placa de estomia, bem como dermatite em pele periestoma, necrose, isquemia, retração, estenose, fistula periostomal, hérnia e abscesso também se apresentam como umas das complicações mais evidentes nos pacientes com estomas intestinais. As tecnologias em saúde, são estratégias desenvolvidas por profissionais de saúde para melhor assistir a população, sendo elas caracterizadas como tecnologia assistencial, gerencial e educacional e tem como finalidade a prática baseada em evidencias clínicas, gerenciando o cuidado e transmitindo conhecimento, favorecendo a construção e reconstrução do conhecimento. Diante da necessidade da pessoa com estomia intestinal surge o interesse de construir e validar um tecnologia educacional para prevenção das complicações mais frequentes entre as pessoas com estoma intestinal nos municípios de Fortaleza, Sobral e Juazeiro do Norte, no estado do Ceará, Brasil. Para atingir os objetivos, foi utilizado um estudo do tipo multimétodos que agregou três fases: a primeira constituiu na tabulação dos dados referente a característica do estoma; a segunda fase utilizou os dados qualitativos da percepção dos participantes com estoma intestinal sob a causalidade das complicações em estoma e pele periestoma; e a terceira fase tratou de um estudo metodológico que, construiu e validou material sobre prevenção das complicações em pessoas com estomias intestinais. Os resultados foram apresentados em cinco artigos, onde contemplam avaliação do enfermeiro estomaterapeuta, para demarcação do possivel local da estomia, presença e acompanhamento dele em todo o processo de confecção da estomia e acompanhamento ambulatorial, para fortalecimento do autocuidado, prevenção das complicações e seguimento da portaria 400/2009, que orienta o apoio e atenção a pessoa com estomia intestinal em todas as fases, bem como dispensação de equipamento coletor e adjuvantes. |