Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima, Kátia Regina Araújo de Alencar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/127218
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Resumo: |
Avaliar, na perspectiva emancipatória, as ações educativas em saúde resultantes do diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica de trabalhadores, na visão dos profissionais de saúde. Métodos: Pesquisa qualitativa, realizada em 2021, por meio de grupo focal, com enfermeiros e técnicos de enfermagem (concursados e prestadores de serviço), em empresa dedicada à operação de serviços de bombeamento de combustíveis em refinarias, especificamente, e profissionais citados atuantes no Núcleo de Saúde Ocupacional (NSO). A coleta dos dados aconteceu em sala virtual, utilizando-se de questões norteadoras por meio da plataforma Google Meet, em que os participantes previamente assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e seguiram para participação durante uma hora do grupo focal. A análise de conteúdo de Bardin foi utilizada para exploração das falas, emergindo as seguintes categorias: HAS: doença silenciosa e/ou endemia silenciosa, trabalho/hipertensão; Ações Educativas - difícil adesão dos funcionários; Fragilidades ¿ autocuidado, aspecto cultural e negação da doença; e Desafios para implementação de programa permanente para o controle da hipertensão. Respeitaram-se os aspectos éticos, conforme Resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde. Resultados: Os entrevistados apontaram a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) como doença silenciosa, assintomática, equiparada a uma epidemia, cuja pouca adesão dos funcionários dificulta a realização de ações educativas. O autocuidado, as questões culturais e a negação da doença foram consideradas como fragilidades e desafios para implementação do programa. Considerações finais: Os participantes apresentaram compreensão acerca da temática abordada e expressaram amplo conhecimento sobre o diagnóstico da HAS, destacando as fragilidades e as potencialidades para execução dos programas de promoção da saúde do trabalhador, pois a empresa tem na gestão cultura preventiva em relação às doenças crônicas não transmissíveis. Este estudo colaborou para percepção acerca da hipertensão arterial sistêmica, envolvendo o trabalho e o trabalhador, por meio da avaliação emancipatória. Palavras-chave: Hipertensão Arterial; Trabalhadores com vínculo empregatício; Ações integradas de Saúde; Equipe de saúde; Promoção da saúde. |