Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cerqueira, Erika Morais |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2980
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Resumo: |
A presente dissertação trata da representação do passado na obra historiográfica de Gustavo Barroso (1888-1959). A delimitação temporal corresponde, principalmente, à publicação de “O Culto da Saudade”, em 1912, no Jornal do Commercio, e, à divulgação de sua trilogia de memórias Coração de Menino (1939), Liceu do Ceará (1940) e Consulado da China (1941). A questão está em perceber a função primordial que o passado assume na produção desse intelectual cearense que residiu na cidade do Rio de Janeiro dos vinte e dois anos de idade até o ano de sua morte. Na expectativa de desvendar as nuances do pensamento barroseano, procuramos investigar a trajetória do escritor, relacionada ao contexto histórico vivido por ele, de maneira a explorar, também, a rede de sociabilidades estabelecida na Primeira República. O caráter polígrafo de Barroso nos levou a problematizar as matizes que orientaram sua produção, pois, partimos da hipótese que, malgrado as diversas ocupações do escritor, uma mesma concepção de história orientou sua produção historiográfica, museológica e folclorista. Ressaltamos que tal acepção privilegiava, sobretudo, a importância do passado militar para a história da nação, com uma acentuada marca de saudade em todas as atividades que empreendeu. |