Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
ARANHA, Rúbia Conceição
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Orientador(a): |
RODRIGUES, Luis Reginaldo Ribeiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Engenharia e Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/112
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Resumo: |
O ambiente aquático é um dos ambientes que mais vem sofrendo impactos causados pela ação humana. A atividade agrícola, fortemente dependente do uso de agrotóxicos, tem se mostrado uma importante fonte de contaminação desse meio. O uso de peixes como espécie sentinela tem sido um procedimento comum para investigação dos efeitos genotóxicos de poluentes aquáticos. Neste trabalho foi analisado o efeito tóxico dos herbicidas imazetapir e glifosato em alevinos de tambaquis, Colossoma macropomum, através do teste de toxicidade aguada (CL50-96hs). O valor da (CL50-96hs) determinado para o imazetapir foi de 185 m.L-1, enquanto para glifosato foi de 92,90 mg.L-1. O potencial mutagênico e genotóxico do glifosato foi avaliado em juvenis de tambaqui expostos a três concentrações sub-letais do glifosato: C1 (1/50 CL50 = 1,86 mg.L-1), C2 (1/100 CL50 = 0,93 mg.L-1) e C3 (1/1000 CL50 = 0,093 mg.L-1). O tratamento C1 mostrou aumento das células micronucleadas após 7 dias de exposição e aumento nos danos ao DNA após 5 e 7 dias do inicio do experimento. Ambos os herbicidas foram classificados como pouco tóxicos, mas apresentam risco potencial a vida aquática. |