Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
MADRUGA, Rosely dos Santos
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Orientador(a): |
ANACHE, ALEXANDRA AYACH
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação (Campus Campo Grande)
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Departamento: |
FAED
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4455
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Resumo: |
A inclusão de estudantes com deficiência na Educação Superior enfrentou impedimentos devido a questões relativas à exclusão, ao preconceito e à inclusão alienante, uma inclusão que ocorre dentro do sistema educacional. Tal inclusão é um fenômeno atual, presente nas discussões dos pesquisadores da área da Educação Especial. Nessa pesquisa, tem-se como objetivo analisar como as universidades públicas e privadas do estado de Mato Grosso do Sul se configuraram para oferecer o Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos estudantes com deficiência, altas habilidades e superdotação. A metodologia utilizada para a realização da pesquisa foi documental, exploratória e descritivo-analítica, na perspectiva da Teoria Histórico-cultural, a partir do materialismo histórico dialético. Para a construção da pesquisa, empregou-se como instrumentos entrevistas semiestruturadas encaminhadas aos participantes da pesquisa responsáveis pelos núcleos de acessibilidade das universidades participante via Google Docs e análise documental dos Planos de Desenvolvimento Institucionais disponibilizados nos sites oficiais das universidades participantes. Como resultados, analisa-se que, embora as universidades estejam buscando adequação, ainda não foi superada uma configuração de AEE considerada alienante, sendo que a constituição de um AEE que vise à inclusão e não à exclusão implicaria o investimento na formação dos professores ingressantes nas instituições de ensino superior, o tratamento dessa temática no Plano de Desenvolvimento Institucional junto à educação inclusiva e a proposição de mudanças na cultura institucional das universidades, de modo a formação de técnicos para realizar esse atendimento figurasse nos planos de capacitação, visando a inclusão efetiva em detrimento de um AEE que se restrinja ao campo discursivo. |