Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Abrão, Cleiton Messias Rodrigues |
Orientador(a): |
Bacani, Vitor Matheus |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3396
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Resumo: |
As constantes ações antrópicas sobre o espaço geográfico vêm causando graves problemas aos sistemas naturais. Por isso, é necessário, antes de ocupar, conhecer as potencialidades e fragilidades desses ambientes. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo diagnosticar a fragilidade ambiental da Bacia Hidrográfica do rio Santo Antônio e propor um zoneamento ambiental preliminar com vista a um ordenamento territorial. Para isso, utilizou-se a metodologia de Ross (1994 e 2012) da fragilidade potencial e ambiental, apoiada em dados de sensoriamento remoto e por técnicas de geoprocessamento (álgebra de mapas, buffer) para elaboração dos materiais cartográficos. Utilizaram-se imagens dos satélites Landsat 5, 7 e 8 para o mapeamento das mudanças de uso da terra e cobertura vegetal em três períodos: 1986, 2000 e 2014. A fragilidade ambiental foi elaborada a partir da combinação dos mapas de fragilidade potencial com o mapa temático de uso e cobertura da terra de 2014. Os resultados demonstram que há predomínio de média fragilidade ambiental (74,81%), associada à ocupação majoritária da bacia pela pastagem, que ocupa 52,1% da área total. Em relação às Áreas de Preservação Permanente (APP), existem conflitos com tipos de uso, tendo sido possível observá-las ocupadas irregularmente por pastagem e agricultura e, consequentemente, com danos aos recursos hídricos. Considerando a situação em que se encontra a bacia, foi proposto um zoneamento ambiental preliminar com seis áreas pré-estabelecidas com critérios com diretrizes de uso e ocupação da área de modo sustentável com recomendações e restrições em áreas mais frágeis, bem como proposições de recuperação dos problemas existentes na bacia. |