Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Arakaki, Antonio Reginaldo |
Orientador(a): |
Silva, Anísio Lima da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1698
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Resumo: |
Nas cirurgias para a colocação de implantes dentários, na região anterior da mandíbula os forames mentonianos delimitam a extensão da área cirúrgica, constituindo-se, na prática, no principal fator para o estabelecimento do número total de implantes a serem colocados nessa região, sendo que o diagnóstico por imagem é uma das etapas mais importantes para um correto planejamento cirúrgico. As radiografias oclusais, por serem realizadas no consultório, podem ser utilizadas previamente para verificar se o guia radiográfico/cirúrgico, com os marcadores radiopacos, estão localizados entre os forames mentonianos, onde se pretende colocar os implantes. Caso os marcadores radiopacos estejam fora da área, podemos reposiciona-los até que se consiga um posicionamento ideal, antes de solicitarmos exames radiográficos complementares. O propósito desse trabalho foi analisar as medidas horizontais da distância entre os forames mentonianos nas imagens obtidas a partir de radiografias oclusais e panorâmicas e estabelecer como a magnificação dessas imagens se comporta. Para a realização desta pesquisa, foram utilizadas quatro mandíbulas humanas secas, preparando-se a região a ser estudada com fios de Cromo-Níquel (Cr-Ni), de 0.90 mm de diâmetro, dobrados de acordo com a curvatura (arco) e comprimento do rebordo vestibular na região anterior da mandíbula entre os forames mentonianos. As radiografias oclusais foram realizadas em três aparelhos radiográficos diferentes e as radiografias panorâmicas realizadas em um único aparelho panorâmico. Os resultados, analisados estatisticamente mostraram que as radiografias oclusais apresentaram uma menor ampliação horizontal, em torno de 7,5 a 8,5%, com valores pouco dispersivos em relação a sua média; a ampliação horizontal nas radiografias panorâmicas variou entre 9,4 a 28%, com uma média de 17,85%, dados insuficientes para avaliar o conjunto, pois os valores são dispersos e assimétricos. Conclui-se que as duas técnicas produziram imagens radiográficas com um nível de distorção bastante significativo em relação à medida real dos objetos e referências anatômicas estudadas. |