Avaliação do simétrica em procedimentos de radiografia panorâmica e teleradiografias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Gomes Oliveira, Georgge
Orientador(a): Jamil Khoury, Helen
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9886
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a dose de entrada na superfície da pele nos procedimentos de radiografia panorâmica e teleradiografia em 3 clínicas de Recife-PE/ Brasil, e de contribuir com dados para a determinação de níveis de referência para os procedimentos extrabucais supracitados. Para tanto, foram avaliadas as condições operacionais de três clínicas lotadas em Recife, procurando-se avaliar a existência e integridade dos equipamentos de radioproteção, modo e condições de processamento da imagem; e parâmetros do equipamento radiográfico como a dimensão do campo de irradiação, a filtração total, o tempo de exposição e a tensão aplicada ao tubo de raios X. Para estimativa de da dose na entrada da pele do paciente foi utilizado o fantoma Randon Alderson e dosímetros termoluminescentes. A partir destes valores e dos fatores de conversão determinados por técnica de Monte Carlo, com o fantoma MAX, foi possível estimar a dose absorvida nos órgãos devido aos procedimentos de teleradiografra. Com relação à radiografia panorâmica o estudo realizado mostrou que as doses mais altas ocorreram na região das glândulas parótidas que estão próximas aos centros de rotação. No caso de teleradiografa os maiores valores de dose ocorreram nas regiões correspondentes ao lobo temporal do cérebro, seguindo-se pelos linfonodos, ouvidos e glândulas parótidas. As doses absorvidas no globo ocular e na tireóide foram, respectivamente, de 0,037 mGy e 0,002 mGy na Clínica A e 0,062 mGy e 0,003 mGy na Clínica C. Na análise do desempenho dos equipamentos foram encontradas inadequações na colimação do feixe na Clínica A, na reprodutibilidade do tempo de exposição na Clínica C e na filtração total em ambas as clínicas. Palavras-Chave: dosimetria, radiografia panorâmica, teleradiografia