Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Costardi, Marcel Lekevicius |
Orientador(a): |
Guimarães, Euripedes Batista |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/959
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Resumo: |
O estudo objetivou a determinação do tecido de eleição para o diagnóstico imunohistoquimico da Leishmaniose visceral canina. Examinaram-se amostras obtidas em 40 cadáveres de cães positivos para leishmaniose visceral pelos testes de reação de imunofluorescencia indireta (RIFI) e ensaio de adsorção enzimática (ELISA), eutanasiados no Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande, MS. Os cadáveres de 20 animais que em vida manifestavam pelo menos três sinais da doença formaram um grupo denominado de grupo 1, enquanto os animais clinicamente normais formaram o grupo 2. Amostras da pele da ponta da orelha; linfonodos mandibulares, cervicais superficiais e poplíteos; fígado e baço colhidas. Processadas pela técnica rotineira de inclusão em parafina, microtomizada, um fragmento foi submetido à marcação imunohistoquímica específica e examinada em microscópio de luz. A imunohistoquímica possibilitou a confirmação da doença em todos os animais positivos. Os animais do grupo sem sinais a marcação na pele foi menor do que nos demais tecidos. No grupo com sinais, os três linfonodos e fígado mostraram maior sensibilidade à imunohistoquímica. Os resultados permitiram concluir que os linfonodos são os órgãos de eleição para o diagnóstico da LVC pelo método de imunohistoquímica. |