Educar para competência e a competência para educar: representações conceituais dos professores do Ensino fundamental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Sobral, Regiane Moreira
Orientador(a): Mello, Lucrécia Stringhetta
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/818
Resumo: A preocupação diante da formação de competências, pertinentes ao ofício docente, vem, nos últimos anos, configurando-se como um apelo na esfera educacional, política e social. O objetivo central desta pesquisa é analisar as representações conceituais depreendidas pelos educadores que atuam no Ensino Fundamental, para verificar como a pedagogia das competências adquire concreticidade no interior das escolas e na formação dos professores. Partindo do suporte teórico dos autores que mais se destacam e contribuem para este debate, foram utilizados os pressupostos alinhavados por: Dolz (2004), Perrenoud (2004), Ramos (2002) Rios (2001, 1993), Ropé (1997, 2004), dentre outros. A abordagem metodológica eleita foi a qualitativa, por considerar que este viés valoriza a relação dinâmica entre os sujeitos e pesquisadora, sendo utilizados os seguintes instrumentos para coleta de dados: questionários e entrevistas. Os sujeitos selecionados atuam em três escolas, situadas em diferentes cidades no interior do estado de São Paulo e por meio desse grupo, procurou-se reunir representações do pensar e do agir docente tendo em vista a formação de competências. Embora parcial, porque é representativa de um quantitativo de professores, a análise e interpretação de dados, bem como, a reflexão teórica indica que a lógica das competências desponta como principal fator da organização dos conhecimentos e das ações da atmosfera escolar, oscilando entre a lógica de adaptação ao mundo do trabalho e a formação da autonomia do professor.