As implicações do uso, ocupação e manejo da terra na qualidade e enquadramento das águas superficiais da bacia hidrográfica do Córrego Bom Jardim, Brasilândia/MS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Oliveira, Gustavo Henrique de
Orientador(a): Pinto, André Luiz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2005
Resumo: Para o ordenamento sustentável do uso, ocupação e manejo da terra é de fundamental importância o conhecimento da dinâmica dos terrenos ocupados. Para tanto, os estudos cartográficos e de geoprocessamento constituem ferramentas indispensáveis ao planejamento, pois além de se tornar um instrumento viável e econômico para os estudos de bacia hidrográfica, apontam as limitações de uso, ocupação e manejo da terra e indicam as obras, práticas e técnicas conservacionistas mais adequadas, visando à sustentabilidade dos solos e das águas, e demais recursos a eles vinculados. Decorrente dessa preocupação e com o objetivo de auxiliar no ordenamento sustentável do território da bacia do córrego Bom Jardim, em Brasilândia/MS propõem-se avaliar as implicações dos diferentes tipos de uso, ocupação e manejos da terra que exercem sobre a qualidade e o enquadramento das águas superficiais, proposto pela metodologia do IBGE (2006), Novo (1995), Pinto et. al (2010), Ramalho Filho e Beek (1995) e Lepsch (1991) e de qualidade das águas superficiais da BHCBJ (Bacia Hidrográfica do Córrego Bom Jardim), segundo CETESB (2001), CONAMA resolução 357/2005 e Pinto et. al (2010). A temática proposta contribuiu, não apenas com a bacia do córrego Bom Jardim, como também subsidia como referencial metodológico para novos estudos, que vissem ordenar o uso, ocupação e manejo das terras em bacias hidrográficas e consecutivamente, a redução da perda de solo, produção, produtividade, qualidade de suas águas e melhoria da qualidade ambiental e de vida de seus habitantes. Um dos desafios imposto é o de sobrepor informações resultantes do monitoramento feito in loco da qualidade das águas superficiais da BHCBJ e de uso, ocupação e manejo das terras da bacia de modo a realizar uma análise integrada dos processos que influenciam na qualidade e enquadramento de suas águas superficiais. A pesquisa constatou que ao decorrer do ano de 2011 ocorreu uma melhora na qualidade das águas superficiais da BHCBJ, devido o aumento das áreas constituídas de silvicultura e cana de açúcar com manejo. Além da substituição das antigas áreas destinadas a pastagem pelos tipos de cultivos manejados.