Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Weslen Manari |
Orientador(a): |
Pinto, André Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2987
|
Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a fragilidade potencial natural da Bacia Hidrográfica do córrego Moeda (BHCM), a qual fica localizada ao sul da sede do município de Três Lagoas no estado de Mato Grosso do Sul. Para que isso fosse possível, foi elaborada a carta de Fragilidade Potencial Natural da Bacia, a qual consiste na interação das cartas de declividade, solos, clima e geologia, com pesos para cada classe, conforme suas respectivas características. O uso e adaptação de algumas metodologias possibilitou a análise da fragilidade potencial natural com nível maior de detalhes. Desse modo, incluiu-se na Fragilidade Potencial Natural da BHCM outras variáveis além das que recomenda Ross (1994), sendo elas o mapa de erosividade ou energia potencial erosiva do relevo, proposta por Spiridonov (1981) e melhorada por Mendes (1993) e Mauro et. al. (1991), a de cobertura vegetal natural e não natural, bem como a inclusão de uma análise da erosividade quanto ao quantitativo de precipitação, proposta por Bertoni e Lombardi Neto (1999). A metodologia de Spiridonov (1981) também foi atualizada, de modo que a utilização do SIG ArcGis 10 tornou possível a elaboração e análise mais rápida e precisa da dissecação horizontal e vertical, que interagindo com a declividade gerou o mapa de Energia Potencial Erosiva do Relevo. A partir da interação entre as variáveis mencionadas, foi possível a elaboração e analise do mapa de fragilidade potencial natural da Bacia Hidrográfica do Córrego Moeda, onde constatou-se que 71,02% da área da Bacia possui fragilidade Média, 20,96% Forte e 7,85% Fraca. |